
A maioria de meus feitos, até hoje, não é uma das primeiras coisas que contarei aos meus filhos, futuramente. Afinal, podem acabar pensando que seu pai é o pior exemplo possível a ser seguido.
Mas me orgulho de cada um desses momentos e de cada sensação proporcionada. Talvez não contarei a eles que não ia de uniforme pra escola, de propósito, só pra discutir com o coordenador e perder a primeira aula. Ou que amava pular do topo do escorregador no gira-gira em movimento, super rápido por sinal, só pra ver se conseguiria. Ou ainda que nunca estudei para provas e dormia nas aulas.
Não me refiro às ações em si, mas o que as gerava. Esse sentimento de fazer o que VOCÊ quer, quando você quer. Não o que os outros dizem ou o que é melhor, mas a sua vontade.
Disso tenho orgulho sim, vivo sem me arrepender de minhas decisões e escolhas. Sei que isso pode acabar um dia, mas até lá já aproveitei bastante.
No final, tudo se resume na velha história: seguir a cabeça ou o coração?
A minha escolha é óbvia. Espero que para meus filhos ela também seja.
1 comentários:
Fera esse texto... ;D
Apesar de eu não seguir nenhum dois dois, coração e cabeça.
Pq o importante é o q importa!
xD
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