Esses dias pensava comigo mesmo, por que não escrevo sobre temas comuns a todos, coisas cotidianas. Coisas que necessitam de estudos, cálculos, teorias e vocabulário amplo. Coisas como consumismo, política, direitos humanos e nosso querido mundo capitalista.
Descobri porque não escrevo sobre isso. Não escrevo porque não me importo. Estou me lixando pro comportamento humano e seu jeito de gastar dinheiro.
Não tenho nada contra quem se dedica a essa causa , tentar salvar pessoas de estourarem os limites de seus cartões de crédito, de reciclar rodo e qualquer material usado, de mostrar e desmascarar as faces do poder e ilustrar quão sujas são as mesmas.
Não ligo pra nada disso. Não quero mais mudar o mundo, já passei dessa fase, até porque ele mesmo não quer ser mudado.
Não quero acordar um dia e ver que dediquei minha vida a falar de coisas triviais, que não tem influência nenhuma diretamente.
Podem me dizer que perco meu tempo com textos românticos e ingênuos, mas os prefiro ao invés de bons argumentos e artigos de jornais.
Ninguém se importa de verdade com o que acontece na sociedade ou no mundo capitalista, ninguém se lembrará disso amanhã.
O que toca as pessoas é uma simples batida de coração forte e sincera de alguém que se inspira em outra pessoa, gerando um sentimento real e emocionante, capaz de alegrar o mais fraco dos homens.
Isso sim tem algum valor.
Pelo menos é o que eu acho...
Descobri porque não escrevo sobre isso. Não escrevo porque não me importo. Estou me lixando pro comportamento humano e seu jeito de gastar dinheiro.
Não tenho nada contra quem se dedica a essa causa , tentar salvar pessoas de estourarem os limites de seus cartões de crédito, de reciclar rodo e qualquer material usado, de mostrar e desmascarar as faces do poder e ilustrar quão sujas são as mesmas.
Não ligo pra nada disso. Não quero mais mudar o mundo, já passei dessa fase, até porque ele mesmo não quer ser mudado.
Não quero acordar um dia e ver que dediquei minha vida a falar de coisas triviais, que não tem influência nenhuma diretamente.
Podem me dizer que perco meu tempo com textos românticos e ingênuos, mas os prefiro ao invés de bons argumentos e artigos de jornais.
Ninguém se importa de verdade com o que acontece na sociedade ou no mundo capitalista, ninguém se lembrará disso amanhã.
O que toca as pessoas é uma simples batida de coração forte e sincera de alguém que se inspira em outra pessoa, gerando um sentimento real e emocionante, capaz de alegrar o mais fraco dos homens.
Isso sim tem algum valor.
Pelo menos é o que eu acho...
